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terça-feira, 26 de outubro de 2010

TSUNAMI SOCIAL



Não parece haver dúvida nenhuma que caminhamos a passos largos para aquilo que puderá ser um tsunami social, devido ás decisões tomadas por politicos mediocres e incompetentes, mais preocupados com o seu bem estar e com as guerras partidárias, arrastaram a grande maioria da população para niveis de vida muito abaixo daquilo que seria de esperar 30 anos depois da entrada do nosso país na Comunidade Europeia,pior ainda com a expectativa de vermos esses niveis de vida poderem ainda baixar consideravelmente,enquanto esses mesmos politicos e respectivos comparsas veem as suas fortunas aumentarem consideravelmente. Passados trinta anos e a sofrer as consequências de uma crise a nivel mundial é certo, mas que se torna extramamente redutor quando os nossos politicos tentam justificar os problemas do nosso país somente com essa mesma crise. Ainda agora com este novo orçamento do Estado vemos que mais uma vez vão ser os mesmos a pagar o preço da mediocridade,incompetência e bem estar dos nossos politicos. Sabemos que o Estado gasta muito mais do que aquilo que pode, portanto esperávamos ver neste orçamento um forte passo na contenção da despesa Pública, mas o que se viu foi um corte brutal nos apois sociais a quem mais precisa, enquanto por exemplo se mantém as benesses aos politicos tais como as pensões milionárias, as despesas de representação sem controle, a compra de automóveis de grande celindrada, a manutenção de beneficios atribuidos aos politicos sem que isso se justifique, como por exemplo a atribuição de subsidios de deslocação quando a grande maioria deles não chega a sair de Lisboa, para não falar por exemplo que não se conhece a extinção ou junção de um único Instituto Público que todos sabemos são responsáveis por milhões de euros em despesas para o estado sem qualquer beneficio para o estado a não ser dar emprego aos milhares de Boys que por ai andam isto para não falar nas tão conhecidas parcerias público privadas. O Governo vai tomando as medidas sem ter em conta que o desespero vai tomando conta das pessoas e que corremos o risco de termos num tempo não muito distante um cataclismo social com cerca 60% da população a viver na fronteira da pobreza e que terá de fazer alguma coisa para sobreviver e é essa alguma coisa que tem de nos preocupar.